17 de dezembro de 2014

Sorria! Preserve o seu bom humor!



O Espírita, o Cristão sincero, não deve ser alguém sisudo, ranzinza, o dono da verdade e principalmente mal humorado. Chico é nossa maior referência em serviço ao Espiritismo e tinha um bom humor fantástico." Engana-se quem pensa que a mensagem Espírita, deve ser encarada com sofrimento e tristeza. Não! A Doutrina nos fala de bem aventuranças, de eternidade, de imortalidade, de justiça, de bondade, de amor...
A alegria é ponto fundamental na nossa vida. Dissipamos vibrações negativas e movimentamos em torno, de nós fluídos benéficos, quando nosso padrão mental se eleva. Então, porque não levar alegria para nossas Casas Espíritas, para os locais onde trabalhamos, para nossos lares, para as pessoas que nos cercam, para nós mesmos?
E se alguém não te corresponder, não se preocupa... inevitávelmente volta para nós tudo o que fazemos ao outro. E tua alegria não será vã.
Quando falo de bom humor, me refiro ao estado de 'estar bem', esforçando-se por vencer as contrariedades do dia-a-dia e não se deixando abater por elas. É diferente daquela figura do 'bobo da corte', sempre contando piadas, muitas de extremo mal gosto, causando risadas por onde passa, mas sem a postura de alguém intimamente satisfeito consigo mesmo. Quase sempre, esta pessoa tem grande necessidade da aprovação dos outros e usa desse expediente para se auto afirmar em seu meio social. Lembramos a orientação de Emmanuel, nesse sentido: "A ironia pode ser engraçada e agradável para quem a faz, mas pode magoar tanto que sua graça converte-se em mágoa profunda em quem a recebe".
O bom humor, na verdade, trata-se de levar uma vida de forma mais leve, mesmo diante de um trabalho mais sério, das brigas e até mesmo dos tempos difícieis que passamos. Como aprendemos em Doutrina Espírita, que toda conquista, vem do exercício diário, por quê não sorrirmos mais e com mais frequência que de costume?
No convívio com os discípulos e pessoas mais chegadas, o Mestre mostrava-se sempre alegre e pregava: 'Alegrai-vos! É chegado o Reino dos Céus!". Então, nada de rabugices...Seja sempre teu rosto iluminado pelo sorriso e tuas palavras uma expressão de confiança e felicidade. Sejamos dignos Daquele a quem procuramos seguir os passos.
O humor do Espírita, do cristão sincero, é saudável, sem malícia, nunca denegrindo e sempre com um ensinamento por trás das palavras divertidas, fazendo com que caminhemos sorrindo, pela senda da infinita da evolução.

Uma Natal feliz para todos nós!

Fonte: Blog Espírita Espíritos da Luz


1 de agosto de 2014

Espíritos protetores...



Um de nossos leitores apresentou-nos estas e as seguintes questões, que estão acompanhadas de nossas respostas:
O Anjo da Guarda é o mesmo que Mentor Espiritual? 
SiM. São a mesma coisa. São também conhecidos como espíritos protetores.
Como é feita a escolha, eles nos escolhem?
A proteção que nos dão são escolhas planejadas juntamente com a espiritualidade superior, pois fazem parte das provas que precisam passar em seu próprio desenvolvimento.
Mesmo percebendo nossas falhas e erros, eles não desistem?
Como nos diz Santo Agostinho, “cada anjo da guarda tem o seu protegido e vela por ele, como um pai vela pelo filho. Sente-se feliz quando o vê no bom caminho, chora quando os seus conselhos são desprezados”.Mas os anjos da guarda não desistem de nós. Eles mudam de métodos quando não encontram êxito no desenvolvimento dos seus protegidos.
Existe situações as quais eles são substituídos?
Sim, quando estes deixam sua posição para cumprir outras missões.
Já foram nossos familiares quando encarnados?
Pode ser, mas isto não é uma regra.
Saiba mais lendo o texto abaixo extraído do Livro dos Espíritos, de Allan Kardec:

VI ANJOS DA GUARDA, ESPÍRITOS PROTETORES FAMILIARES OU SIMPÁTICOS
489. Há Espíritos que se ligam a um indivíduo, em particular, para o proteger?
– Sim, o irmão espiritual; é o que chamais o bom Espírito ou o bom gênio.
490. Que se deve entender por anjo da guarda?
– O Espírito protetor de uma ordem elevada.

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22 de junho de 2014

A mediunidade dos sensitivos


Para entender o mundo dos chamados sensitivos, ou seja, de pessoas que têm dons especiais, como inspiração, intuição, premonição, vidência, clarividência, entre outros, a psicóloga Célia Carvalho de Moraes defendeu, na Universidade de Brasília, uma tese de mestrado intitulada ''Fenômenos Religiosos Espirituais''. A conclusão dela foi polêmica:
''Os sensitivos não são loucos. Eles sentem realmente tudo aquilo que falam e dependem muito das pessoas que estão ao seu redor para se auto-afirmarem'', diz a psicóloga.Segundo Célia, a tese revelou que, ainda hoje, há muitos sensitivos internados em hospitais psiquiátricos como loucos, escravizados em remédios, porque não tiveram o apoio da família. Como exemplo, ela cita o caso de dois rapazes que participaram da pesquisa.
''Por coincidência, os dois têm o mesmo nome, idade e viam coisas semelhantes: muitas luzes e um senhor dentro delas. O pai de um deles é espírita. Ele compreendeu as visões do filho e o levou a um centro espírita para aprender a controlar a mediunidade. O pai do outro é militar e encaminhou o filho a um psiquiatra. Hoje, o que foi acolhido pela família está bem. Mas o outro acabou sendo aposentado por invalidez e está preso em remédios'', comenta.
A psicóloga explica que, para fazer a pesquisa, colocou anúncios em vários jornais à procura de pessoas que tivessem dons sobrenaturais. Segundo ela, 80 pessoas responderam ao anúncio. Destas, 49 passaram por entrevistas e apenas 26 acabaram selecionadas.
Uma das sensitivas que mais chamou a atenção é a vidente Rosa Maria, pessoa bastante conhecida em Brasília que sofreu muito porque não teve apoio quando começou a manifestar os primeiros sinais de mediunidade, ainda na infância.
''A Rosa me disse que estava feliz porque entendi a loucura dela e que, por causa disso, agora poderia ajudar loucos como ela.''
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Autor: Cláudio Marques
27.9.2009

8 de junho de 2014

Como saber se sou médium?


A mediunidade é a capacidade que algumas pessoas têm de servir de intermediárias entre o plano espiritual e o plano material. A mediunidade apresenta-se de diversas maneiras e com muitas intensidades diferentes. Há pessoas que apenas escutam os espíritos, outros apenas vêem, outros ainda ficam sabendo o que vai acontecer através de sonhos, e assim, sucessivamente.
Mas, se a mediunidade se apresenta de maneiras tão diversas, em contrapartida possui apenas uma finalidade: Servir de instrumento para o auxílio do próximo. Neste artigo, relacionamos dúvidas mais comuns acerca da mediunidade, numa tentativa de responder às indagações que achamos mais comuns ou mais importantes a serem esclarecidas.


1) Eu vejo vultos e ouço vozes. Sou médium? 
Não necessariamente. Muitas vezes estamos passando por processos obsessivos, ou seja, estamos tendo o nosso campo mental bombardeado por mensagens de ódio enviadas por algum espírito com o qual temos algum tipo de débito do passado. Nessas situações, é muito comum a pessoa depois de algum tempo, de tanto ter aquele espírito próximo a ele, começar a assimilar as suas vibrações e, assim, até mesmo começar a percebê-lo com mais intensidade. Em casos assim, devemos procurar um centro espírita bem orientado e fazer um tratamento espiritual de desobsessão. Uma vez que a terapia de desobsessão tenha sido realizada com sucesso, oque mais ocorre é que a pessoa deixa de ter esses eventos ‘mediúnicos’, o que deixa claro que ela não era médium e sim ‘estava’ médium, em função de uma determinada circunstância
Entretanto, se após o tratamento ter sido concluído com êxito, os fenômenos continuarem, então devemos buscar o Estudo Sistematizado da Mediunidade, que trata-se de um curso oferecido gratuitamente na casa espírita, para que possamos lidar melhor com a nossa mediunidade. Portanto, para que consideremos que a pessoa é dotada de mediunidade, é necessário que os fenômenos sejam persistentes, ou seja, que ocorram com determinada frequência e ao longo de um determinado tempo, e não sejam algo esporádico, circunstacial.

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4 de junho de 2014

Tá doendo?... Então, solta!

Sabe quando você vive uma situação difícil, angustiante e que te incomoda? Quando você não sabe o que dizer, o que fazer ou como agir para que a dor passe ou ao menos diminua?
Pois vou te contar o que tenho descoberto, por experiência própria! Em primeiro lugar, observe a situação toda e, sobretudo, observe a si mesmo e os seus comportamentos.
Errou? Tente consertar e, de qualquer modo, peça desculpas!
Fez ou falou o que não devia? Explique-se, seja sincero, não tente esconder seu engano ou fingir que nada aconteceu... Valide a dor do outro, sempre.
Ta difícil conseguir uma nova chance? Dê um tempo. Espere... Às vezes, algumas noites bem dormidas e alguns dias sem a imposição de sua presença ou a insistência de suas tentativas são preponderantes para que os sentimentos bons sejam resgatados e para que um coração possa ser reconquistado.
Por fim, fez tudo isso e não deu certo? Não rolou? A pessoa até te perdoou, mas a massa desandou, a história se perdeu, os desejos esfriaram?!?
Você se sente inconformado, esmagado pelo arrependimento, atordoado pela tristeza do que poderia ter sido e não foi? Tem a sensação de que estragou tudo? Não sabe mais o que fazer para parar de doer? Acredite, só tem um jeito: solta!
A dor é conseqüência de um apego inútil! Deixa ir... Deixa rolar... Se você já fez o que podia fazer, tentou e não deu, confie na vida, confie no Universo e siga em frente. Pare de se lamentar, pare de se debater e de se perder cada vez mais, e tenha a certeza absoluta de que o que tiver de ser, será!
Quando essa certeza chega, é impressionante: a gente simplesmente relaxa e solta! E quando solta, a dor começa a diminuir, e a gente começa a compreender que está tudo certo, mesmo quando não temos a menor idéia de que certo é esse. Mas quando menos esperamos, tudo fica absolutamente claro!
Não se trata de desistir, mas de confiar! Isso é o que se chama FÉ! Isso é o que desejo a mim e a você, quando algo estiver doendo em nós...

Autor: LUIZ ANTONIO BELLEI

2 de junho de 2014

O que trazemos e o que levamos…

Você vem ao mundo sem coisa alguma. Assim, uma coisa é certa: nada lhe pertence. Você vem absolutamente despido, porém com ilusões. É por isso que toda criança nasce com as mãos fechadas, cerradas, acreditando que está trazendo tesouros, e aqueles punhos estão vazios.
E todos morrem com as mãos abertas. Tente morrer com as mãos cerradas, até o momento ninguém conseguiu. Ou tente nascer com as mãos abertas, ninguém conseguiu também.
Nada lhe pertence, então você está preocupado com qual insegurança? Nada pode ser roubado, nada pode ser tirado de você.
Tudo o que você está usando pertence ao mundo. E um dia você terá que deixar tudo aqui. Você não será capaz de levar coisa alguma com você. “Será que estou no caminho certo?”
As indicações de que você está no caminho certo são muito simples:

a) Suas tensões começam a desaparecer.
b) Você fica mais e mais senhor de si. Mais e mais calmo.
c) Encontrará beleza em coisas que jamais concebeu pudessem ser belas.
d) As menores coisas começarão a ter imenso significado.
e) O mundo inteiro se tornará mais e mais misterioso a cada dia.
f) Você se tornará menos e menos culto e mais e mais inocente como uma criança correndo atrás de borboletas, ou pegando conchas do mar numa praia.
g) Você sentirá a vida não como um problema, mas como uma dádiva, uma benção, uma graça.

Essas indicações crescerão continuamente se você estiver na pista certa. Não dependa de nada para ser feliz.
Você tem a VIDA!

(Osho no livro “Mais Pepitas de Ouro”)


26 de maio de 2014

O que é a mediunidade...



É a faculdade que quase a totalidade das pessoas possuem, umas mais outras menos, de sentirem a influência ou ensejarem a comunicação dos Espíritos, Allan Kardec em seus livros afirma serem raros os que não possuem rudimentos de mediunidade.
Em alguns, essa faculdade é ostensiva e necessita ser disciplinada, educada; em outros, permanece latente, podendo manifestar-se episódica e eventualmente.
Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato, médium. Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui, portanto, um privilégio exclusivo. Pode, pois, dizer- se que todos são, mais ou menos, médiuns.
Muitas vezes só se qualificam de médiuns aqueles em quem a faculdade mediúnica se mostra bem caracterizada e se traduz por efeitos patentes, de certa intensidade. Os tipos de mediunidades são inúmeros, como bem esclarece Allan Kardec em "O Livro dos Médiuns".
É compreensível esta diversidade de mediunidades, devido à ela depender do psiquismo e cada qual estar individualizado, por subordinar-se às experiências pelas quais passou o Espírito.
Cada tipo de mediunidade se manifesta em vários graus de possibilidades, umas apresentando amplas possibilidades e outras, poucas.
A mediunidade não escolhe credo, raça ou condição social. Ela é divina e universal, capaz de produzir um fenômeno de atração magnética, e assim como um ímã, consegue captar o campo áurico de uma pessoa que já morreu. O médium é uma ponte entre vivos e espíritos, e experimentam fenômenos que desafiam até a ciência.
No Espiritismo, no que se refere à mediunidade e à espiritualidade, tem-se como ensinamento: "dê de graça o que de graça recebeste", nos locais em que são cobrados quaisquer tipo de favores ou valores, não são locais Espíritas.
O físico francês Patrick Druot, pesquisador do Instituto Monroe dos Estados Unidos, afirmou que: "não é possível dizer que a mediunidade não existe; a ciência sabe como o cérebro funciona quimicamente, mas ainda não sabe o que faz o cérebro funcionar nos casos mediúnicos".

22 de abril de 2014

A Força do seu Pensamento



Se conseguíssemos dimensionar a força que têm nossos pensamentos, com certeza seríamos muito mais atenciosos com eles.
Pensamentos têm forma. São criações fluídicas invisíveis aos nossos olhos que caminham pelo espaço, vão até onde os seus criadores os orientam, enviando bons fluídos ou fluídos destrutivos, conforme a vontade do emissor.
Também circundam nosso perispírito de imagens chamadas formas-pensamento, mostrando aos espíritos desencarnados qual o teor de nossos sentimentos e verdades.
O meio de comunicação dos espíritos é o pensamento.
O pensamento é criação, é força geradora de ações e reações refletidas tanto no mundo material em que vivemos, quanto na pátria espiritual.
O nosso pensamento pode ser escondido de nossos companheiros de jornada terrena, mas nos deixa “nus” em relação aos espíritos que nos acompanham fora da matéria.
E nada podemos esconder tanto de nossos amigos espirituais, quanto de nossos “inimigos” espirituais, que se utilizam de nossas fraquezas para saber em que ponto devem atacar com maiores chances de sucesso em seus planos infelizes.
O pensamento funciona como um verdadeiro ímã de almas afins, atraindo junto a nós espíritos que pensam como a gente, misturando nossos pensamentos aos deles.
Por isso tudo meu amigo, muita atenção com seu pensamento.
Cuidado com o que pensa e deseja diariamente para si e para os outros.
Nossa criação mental é grande responsável pelas coisas darem certo ou errado em nossas vidas.
Faça uma análise sincera dos seus pensamentos atuais.
Eles revelam o que você é na realidade, indiferente da imagem que você – mesmo inconsciente – tenta passar a todos diariamente.
Somos imperfeitos e como tal ainda temos uma tendência a fazer mal uso da criação de nossos pensamentos.
Emitimos pensamentos de inveja, de cólera, de ciúmes e de outras tantas paixões inferiores às quais ainda nos vemos presos…
Sabemos que não será nessa vida que chegaremos ao glorioso estágio de só pensar e agir no bem, mas é necessário começarmos a nos reeducar e nos preparar para desde já iniciar uma melhor caminhada evolutiva, utilizando da melhor maneira possível esta ferramenta fabulosa que Deus nos concedeu, que muito pode produzir em nosso favor quando bem utilizada.
Se você pensa no pior, está atraindo pra si o pior. Está dando condições para que o pior aconteça.
Se você tende a pensar de forma pessimista, tende a ser um derrotado eterno.
De início é difícil controlar alguns pensamentos. Principalmente os que se relacionam ao pessimismo.
Mas chegará a hora em que o pessimista, que se julga um infeliz e esquecido por Deus, entenderá que não existe melhora até que ele pense e HAJA nessa melhora.
Atitude é tudo, inclusive no nosso pensar…
Pessoas que só falam de doenças, de dor, de sofrimento, de morte, vivem mergulhadas em pensamentos negativos, atraindo pra si entidades também infelizes e sofredoras. Entram em um círculo vicioso e caem.
Não sabem ainda da força que seus pensamentos têm sobre seu destino, tanto para a criação de uma vida melhor como para sua própria destruição.

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