22 de junho de 2014

A mediunidade dos sensitivos


Para entender o mundo dos chamados sensitivos, ou seja, de pessoas que têm dons especiais, como inspiração, intuição, premonição, vidência, clarividência, entre outros, a psicóloga Célia Carvalho de Moraes defendeu, na Universidade de Brasília, uma tese de mestrado intitulada ''Fenômenos Religiosos Espirituais''. A conclusão dela foi polêmica:
''Os sensitivos não são loucos. Eles sentem realmente tudo aquilo que falam e dependem muito das pessoas que estão ao seu redor para se auto-afirmarem'', diz a psicóloga.Segundo Célia, a tese revelou que, ainda hoje, há muitos sensitivos internados em hospitais psiquiátricos como loucos, escravizados em remédios, porque não tiveram o apoio da família. Como exemplo, ela cita o caso de dois rapazes que participaram da pesquisa.
''Por coincidência, os dois têm o mesmo nome, idade e viam coisas semelhantes: muitas luzes e um senhor dentro delas. O pai de um deles é espírita. Ele compreendeu as visões do filho e o levou a um centro espírita para aprender a controlar a mediunidade. O pai do outro é militar e encaminhou o filho a um psiquiatra. Hoje, o que foi acolhido pela família está bem. Mas o outro acabou sendo aposentado por invalidez e está preso em remédios'', comenta.
A psicóloga explica que, para fazer a pesquisa, colocou anúncios em vários jornais à procura de pessoas que tivessem dons sobrenaturais. Segundo ela, 80 pessoas responderam ao anúncio. Destas, 49 passaram por entrevistas e apenas 26 acabaram selecionadas.
Uma das sensitivas que mais chamou a atenção é a vidente Rosa Maria, pessoa bastante conhecida em Brasília que sofreu muito porque não teve apoio quando começou a manifestar os primeiros sinais de mediunidade, ainda na infância.
''A Rosa me disse que estava feliz porque entendi a loucura dela e que, por causa disso, agora poderia ajudar loucos como ela.''
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Autor: Cláudio Marques
27.9.2009

8 de junho de 2014

Como saber se sou médium?


A mediunidade é a capacidade que algumas pessoas têm de servir de intermediárias entre o plano espiritual e o plano material. A mediunidade apresenta-se de diversas maneiras e com muitas intensidades diferentes. Há pessoas que apenas escutam os espíritos, outros apenas vêem, outros ainda ficam sabendo o que vai acontecer através de sonhos, e assim, sucessivamente.
Mas, se a mediunidade se apresenta de maneiras tão diversas, em contrapartida possui apenas uma finalidade: Servir de instrumento para o auxílio do próximo. Neste artigo, relacionamos dúvidas mais comuns acerca da mediunidade, numa tentativa de responder às indagações que achamos mais comuns ou mais importantes a serem esclarecidas.


1) Eu vejo vultos e ouço vozes. Sou médium? 
Não necessariamente. Muitas vezes estamos passando por processos obsessivos, ou seja, estamos tendo o nosso campo mental bombardeado por mensagens de ódio enviadas por algum espírito com o qual temos algum tipo de débito do passado. Nessas situações, é muito comum a pessoa depois de algum tempo, de tanto ter aquele espírito próximo a ele, começar a assimilar as suas vibrações e, assim, até mesmo começar a percebê-lo com mais intensidade. Em casos assim, devemos procurar um centro espírita bem orientado e fazer um tratamento espiritual de desobsessão. Uma vez que a terapia de desobsessão tenha sido realizada com sucesso, oque mais ocorre é que a pessoa deixa de ter esses eventos ‘mediúnicos’, o que deixa claro que ela não era médium e sim ‘estava’ médium, em função de uma determinada circunstância
Entretanto, se após o tratamento ter sido concluído com êxito, os fenômenos continuarem, então devemos buscar o Estudo Sistematizado da Mediunidade, que trata-se de um curso oferecido gratuitamente na casa espírita, para que possamos lidar melhor com a nossa mediunidade. Portanto, para que consideremos que a pessoa é dotada de mediunidade, é necessário que os fenômenos sejam persistentes, ou seja, que ocorram com determinada frequência e ao longo de um determinado tempo, e não sejam algo esporádico, circunstacial.

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4 de junho de 2014

Tá doendo?... Então, solta!

Sabe quando você vive uma situação difícil, angustiante e que te incomoda? Quando você não sabe o que dizer, o que fazer ou como agir para que a dor passe ou ao menos diminua?
Pois vou te contar o que tenho descoberto, por experiência própria! Em primeiro lugar, observe a situação toda e, sobretudo, observe a si mesmo e os seus comportamentos.
Errou? Tente consertar e, de qualquer modo, peça desculpas!
Fez ou falou o que não devia? Explique-se, seja sincero, não tente esconder seu engano ou fingir que nada aconteceu... Valide a dor do outro, sempre.
Ta difícil conseguir uma nova chance? Dê um tempo. Espere... Às vezes, algumas noites bem dormidas e alguns dias sem a imposição de sua presença ou a insistência de suas tentativas são preponderantes para que os sentimentos bons sejam resgatados e para que um coração possa ser reconquistado.
Por fim, fez tudo isso e não deu certo? Não rolou? A pessoa até te perdoou, mas a massa desandou, a história se perdeu, os desejos esfriaram?!?
Você se sente inconformado, esmagado pelo arrependimento, atordoado pela tristeza do que poderia ter sido e não foi? Tem a sensação de que estragou tudo? Não sabe mais o que fazer para parar de doer? Acredite, só tem um jeito: solta!
A dor é conseqüência de um apego inútil! Deixa ir... Deixa rolar... Se você já fez o que podia fazer, tentou e não deu, confie na vida, confie no Universo e siga em frente. Pare de se lamentar, pare de se debater e de se perder cada vez mais, e tenha a certeza absoluta de que o que tiver de ser, será!
Quando essa certeza chega, é impressionante: a gente simplesmente relaxa e solta! E quando solta, a dor começa a diminuir, e a gente começa a compreender que está tudo certo, mesmo quando não temos a menor idéia de que certo é esse. Mas quando menos esperamos, tudo fica absolutamente claro!
Não se trata de desistir, mas de confiar! Isso é o que se chama FÉ! Isso é o que desejo a mim e a você, quando algo estiver doendo em nós...

Autor: LUIZ ANTONIO BELLEI

2 de junho de 2014

O que trazemos e o que levamos…

Você vem ao mundo sem coisa alguma. Assim, uma coisa é certa: nada lhe pertence. Você vem absolutamente despido, porém com ilusões. É por isso que toda criança nasce com as mãos fechadas, cerradas, acreditando que está trazendo tesouros, e aqueles punhos estão vazios.
E todos morrem com as mãos abertas. Tente morrer com as mãos cerradas, até o momento ninguém conseguiu. Ou tente nascer com as mãos abertas, ninguém conseguiu também.
Nada lhe pertence, então você está preocupado com qual insegurança? Nada pode ser roubado, nada pode ser tirado de você.
Tudo o que você está usando pertence ao mundo. E um dia você terá que deixar tudo aqui. Você não será capaz de levar coisa alguma com você. “Será que estou no caminho certo?”
As indicações de que você está no caminho certo são muito simples:

a) Suas tensões começam a desaparecer.
b) Você fica mais e mais senhor de si. Mais e mais calmo.
c) Encontrará beleza em coisas que jamais concebeu pudessem ser belas.
d) As menores coisas começarão a ter imenso significado.
e) O mundo inteiro se tornará mais e mais misterioso a cada dia.
f) Você se tornará menos e menos culto e mais e mais inocente como uma criança correndo atrás de borboletas, ou pegando conchas do mar numa praia.
g) Você sentirá a vida não como um problema, mas como uma dádiva, uma benção, uma graça.

Essas indicações crescerão continuamente se você estiver na pista certa. Não dependa de nada para ser feliz.
Você tem a VIDA!

(Osho no livro “Mais Pepitas de Ouro”)