Reencarnar é o regresso contínuo de um mesmo Espírito à vida em diversos corpos. Reassumir a forma material é uma lei tão natural quanto nascer, viver ou desencarnar. Mas, se é tão evidente o fenômeno por que, então, a maioria dos cientistas o desconhece?” O motivo é simples: a ciência ainda está sob o jugo do materialismo e não consegue explicar tudo. O conhecimento científico é limitado, inobstante seja progressivo. As verdades aceitas pelas academias são consecutivamente efêmeras e provisórias. Nem precisa ser um cientista hoje para considerar normais os numerosos fenômenos que há menos de 6 séculos eram totalmente ignorados pelos cientistas: o movimento da Terra, as partículas subatômicas, a composição química da água, etc.
Diariamente o cientista revê suas teses da véspera. Contudo, o conhecimento humano só avança através de pesquisa e, efetivamente, os que negam a teoria da reencarnação jamais a estudaram cuidadosamente. Entretanto, alguns cientistas de renome que a pesquisaram concluíram tratar-se de fato inegável: Thomas Edson, William Crookes, Charles Richet e tantos outros pesquisadores que confirmaram cientificamente os mecanismos da pluralidade das existências, a exemplo de Ian Stevenson, Brian L. Weiss, Erlendur Haraldson, Hellen Wanbach, Edith Fiore, Pierre Marie Félix Janet, Hemendra Nath Banerjee, Milton H. Erickson, Morris Netherton, Amit Goswami, Jünger Keil, Fenwick, Harold G. Koenig, Jim Tucker, Hernani Guimarães Andrade, Hermínio Correa de Miranda, que trouxeram resultados notáveis sobre a tese reencarnacionista.
O pesquisador Trutz Hardo narra em livro de sua autoria, intitulado “Children Who Have Lived Before: Reincarnation Today” a história do menino de 3 anos de idade, da região das Colinas de Golã (fronteira entre a Síria e Israel), que afirmou ter sido assassinado com um machado em sua vida anterior. Surpreendentemente o garoto indicou os lugares onde o seu corpo foi enterrado e o local onde foi oculta a arma do crime. Através de escavações foram encontrados um esqueleto de um homem e um machado. A criança também lembrou o nome completo do seu assassino que diante das excepcionais evidências assumiu o homicídio. [1]
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